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Confiança da Indústria sobe e atinge em abril maior nível desde maio de 2014

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 0,5 ponto em abril, indo para 91,2 pontos e mantendo o nível desde os 92,2 pontos de maio de 2014. Os dados relativos à Sondagem da Indústria de Transformação foram divulgados hoje (28), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
A publicação indica que a alta de confiança do setor atingiu 11 de 19 segmentos industriais pesquisados, “como resultado da combinação da melhora das expectativas com suave piora nas percepções sobre a situação atual”.
Com isso, o Índice de Expectativas (IE) avançou 1,3 ponto para 94,4 pontos, o maior nível desde os 96,9 pontos de abril de 2014; enquanto o Índice da Situação Atual (ISA) caiu apenas 0,2, atingindo 88,3.
Na nota em que informa a comportamento da indústria de transformação, a FGV faz uma avaliação da situação do setor feita pelo superintendente de Estatísticas Públicas da FGV. Nela, Aloisio Campelo afirma que o resultado positivo de abril retrata “um setor ainda insatisfeito com a situação presente dos negócios, mas bem menos pessimista quanto ao futuro do que esteve no ano passado”.
Para ele, “enquanto o nível de produção avança lentamente e a percepção sobre a demanda volta a piorar, a boa notícia é a consolidação do avanço do otimismo com relação ao ambiente de negócios no horizonte de seis meses”.
Melhora das expectativas
O economista da FGV avalia, ainda, que a melhora das expectativas com a evolução do ambiente de negócios foi fundamental para a alta do Índice de Expectativa no mês, com o indicador subindo 3,3 pontos, somando 97,2 pontos, o maior nível desde os 98,3 pontos de abril de 2014.
“Houve aumento da proporção de empresas prevendo melhora da situação dos negócios nos seis meses seguintes, de 30,7% para 39,7%, e queda das que preveem piora, de 11% para 10,4% do total”, disse o economista.
A FGV constatou, ainda, que as avaliações do setor sobre a demanda exerceram a maior contribuição sobre o Índice da Situação Atual em abril. Influenciado pela piora no mercado interno, o indicador de nível de demanda caiu 1 ponto entre março e abril, indo para 82,9 pontos, retornando ao nível registrado em fevereiro deste ano.
Paralelamente, houve aumento da parcela de empresas que avaliam o nível de demanda como forte, passando de 6,2% para 8,3%. No entanto, houve aumento, de maior magnitude, da parcela dos que consideram fraco este nível de demanda, de 36,9% para 45,7%.

Ainda assim, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada subiu 0,3 ponto percentual em abril, para 74,7%. Segundo informações da FGV, a edição da Sondagem da Indústria de Transformação de abril coletou informações de 1.070 empresas entre os dias 3 e 25 deste mês.

As usinas que estão investindo e ampliando capacidade

Entre todos os projetos de novas termelétricas movidas a biomassa até 2023, quase 55% das obras previstas envolvem Usinas Termelétricas (UTEs) movidas à bagaço de cana. O número e um detalhamento desses projetos estão presentes em um novo mapeamento exclusivo realizado pelo novaCana.
Ao todo, considerando também as térmicas movidas com outras biomassas, existem 40 projetos em desenvolvimento no Brasil para instalação ou ampliação de capacidade. Destes, 29 tem maior possibilidade de sair do papel, sendo que 17 envolvem a cogeração a partir do bagaço de cana-de-açúcar.
Entre os projetos que tem como matéria-prima o bagaço, uma UTE já começou a ser construída, oito devem iniciar a construção em breve e outras nove já começaram o processo de ampliação de capacidade ou devem iniciar nos próximos anos. No total, essas UTEs devem adicionar mais de 497 MW à capacidade de geração de energia nacional.
A seguir o resultado deste levantamento atualizado detalhado dos projetos futuros de cogeração das usinas sucroenergéticas (o último levantamento foi realizado em outubro de 2016):
- Futura potência de cada unidade e cronograma de implementação ao longo dos anos
- Mapa com a localização de todos os projetos, com as usinas e grupos envolvidos
- Evolução da nova potência instalada ao longo dos anos
- Avaliação da viabilidade dos projetos